Depressão
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Deprê são
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APCV
Aqui compartilho algumas coisas que considero úteis e tenho feito para viver uma vida em mais harmonia com as pessoas e o planeta. Textos sobre sustentabilidade, meio ambiente, cultura, movimento da Transição, saúde, viagens, reflexões, sugestões de documentários, filmes, livros que tratem desses assuntos e afins.
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
May you stay forever young
Estou assistindo ao seriado Parenthood e a música de abertura é Forever Young do Bob Dylan. A letra da música é demais e adorei essa versão mais rápida. A versão original é mais lenta, mas realmente gostei mais dessa segunda. A música abaixo foi alterada um pouco por quem postou para não ser bloqueada pelo YouTube, mas é bem de leve. Vale a pena ouvir.
(O vídeo foi retirado do YouTube, então coloquei uma versão mais lenta do Bob Dylan mesmo, que também é linda, e a versão que usaram no último episódio da série, que sempre quando ouço tenho vontade de chorar de tão maravilhosa.)
A letra:
Forever Young
WRITTEN BY: BOB DYLAN
May God bless and keep you always
May your wishes all come true
May you always do for others
And let others do for you
May you build a ladder to the stars
And climb on every rung
May you stay forever young
Forever young, forever young
May you stay forever young
May you grow up to be righteous
May you grow up to be true
May you always know the truth
And see the lights surrounding you
May you always be courageous
Stand upright and be strong
May you stay forever young
Forever young, forever young
May you stay forever young
May your hands always be busy
May your feet always be swift
May you have a strong foundation
When the winds of changes shift
May your heart always be joyful
May your song always be sung
May you stay forever young
Forever young, forever young
May you stay forever young
Copyright © 1973 by Ram's Horn Music; renewed 2001 by Ram’s Horn Music
(O vídeo foi retirado do YouTube, então coloquei uma versão mais lenta do Bob Dylan mesmo, que também é linda, e a versão que usaram no último episódio da série, que sempre quando ouço tenho vontade de chorar de tão maravilhosa.)
A letra:
Forever Young
WRITTEN BY: BOB DYLAN
May God bless and keep you always
May your wishes all come true
May you always do for others
And let others do for you
May you build a ladder to the stars
And climb on every rung
May you stay forever young
Forever young, forever young
May you stay forever young
May you grow up to be righteous
May you grow up to be true
May you always know the truth
And see the lights surrounding you
May you always be courageous
Stand upright and be strong
May you stay forever young
Forever young, forever young
May you stay forever young
May your hands always be busy
May your feet always be swift
May you have a strong foundation
When the winds of changes shift
May your heart always be joyful
May your song always be sung
May you stay forever young
Forever young, forever young
May you stay forever young
Copyright © 1973 by Ram's Horn Music; renewed 2001 by Ram’s Horn Music
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Amizade, intimidade e verdade
Uma das coisas boas de se ter um amigo íntimo (vou usar o masculino como adjetivo neutro) é que entre você e essa pessoa existe a liberdade de se expressar com naturalidade e de poder falar aquilo o que se pensa, sem se preocupar (tanto) com julgamentos ou se seu amigo tem uma opinião diferente da sua. A amizade, a intimidade e até a cumplicidade toleram as diferenças.
Mas, de que adianta essa liberdade existir, se muitas vezes não podemos usufruir dela? A intimidade teoricamente possibilita dizer a verdade, mas nem sempre podemos dizer ao amigo o que achamos dele, o que achamos da sua atitude. Nem sempre podemos dizer que o que esse amigo fez não é legal e não gostamos. Parece que são poucos aqueles que realmente estão abertos a ouvir, aceitar e entender o que o amigo tem a dizer. A verdade (ou a verdade do outro) é difícil, ainda mais quando é diferente da nossa verdade.
Essa situação aconteceu comigo ano passado e agora acontece de novo com outra pessoa. Praticamente igual. Ano passado falei algumas coisas para um amigo (amigo mesmo, no sentido de antigamente, não no sentido que a palavra é usada hoje, não no sentido "amigo do Facebook") daquele tipo que escrevi acima, e a pessoa em vez de tentar ouvir e entender o meu lado e aceitar a minha verdade, resolveu se distanciar e acabar com uma amizade de vários anos.
Semana passada, aconteceu de novo com outra pessoa. E lembrando que estou falando de amigos íntimos aqui. Aquela pessoa que você conhece há muito tempo, com quem convive muito e que conhece muito bem. Em um email (não tinha como falar de outro jeito), comentei algumas coisas que eu não estava gostando que essa pessoa está fazendo e simplesmente não obtive resposta. Não respondeu meu email e não falou mais comigo.
A conclusão a que chego é que essas pessoas não ouvem a verdade do outro e preferem ignorar o outro porque simplesmente não querem mudar. Elas parece que no fundo sabem que estão agindo mal e que deveriam melhorar, mas simplesmente não querem e creem que os outros têm que aceitá-las do jeito que elas são. Se o amigo não o aceita do jeito que é, que se distancie.
Eu acho que estamos no mundo para aprender e isso inclui aprender a ser um ser humano melhor. Aprender a ouvir, a viver em sociedade. Tem gente que tem dificuldade de fazer isso e é compreensível. O que eu não compreendo é uma pessoa ser tão egoísta a ponto de pensar que não precisa de ninguém, que não precisa da ajuda de ninguém. Essas pessoas são as que mais precisam de ajuda na minha opinião.
Diferentemente dessas 2 pessoas acima, eu estou aberta a ouvir a verdade dos meus amigos sobre mim. É claro que, como essas 2 pessoas, eu também não acho fácil ouvir a verdade do outro, mas estou preparada para ouvi-la e quero mais é que me falem, pois elas têm uma outra visão e se me falam é porque querem o meu bem. Às vezes, a gente simplesmente não consegue enxergar sozinho. Precisamos da ajuda do outro. A verdade às vezes machuca, e muitas vezes ela é um alerta, uma dica, como essa diquinha que meu marido deixou hoje na geladeira para mim antes de sair para o trabalho:
E ele está completamente certo, porque eu exagerei no chocolate nos últimos meses. Eu sei.. Descontei meu estresse no bonitinho do chocolate e é claro que isso não é bom. Mas fiquei feliz ao ler o recadinho do Leo para mim. Porque sei que é um alerta para o meu bem.
E se você é meu amigo íntimo e tem algo a me dizer, saiba que estou aberta e preparada para ouvir. E você, está? Ou é melhor a gente continuar escondendo a verdade do outro? Viajei ou o que falei procede?
Mas, de que adianta essa liberdade existir, se muitas vezes não podemos usufruir dela? A intimidade teoricamente possibilita dizer a verdade, mas nem sempre podemos dizer ao amigo o que achamos dele, o que achamos da sua atitude. Nem sempre podemos dizer que o que esse amigo fez não é legal e não gostamos. Parece que são poucos aqueles que realmente estão abertos a ouvir, aceitar e entender o que o amigo tem a dizer. A verdade (ou a verdade do outro) é difícil, ainda mais quando é diferente da nossa verdade.
Essa situação aconteceu comigo ano passado e agora acontece de novo com outra pessoa. Praticamente igual. Ano passado falei algumas coisas para um amigo (amigo mesmo, no sentido de antigamente, não no sentido que a palavra é usada hoje, não no sentido "amigo do Facebook") daquele tipo que escrevi acima, e a pessoa em vez de tentar ouvir e entender o meu lado e aceitar a minha verdade, resolveu se distanciar e acabar com uma amizade de vários anos.
Semana passada, aconteceu de novo com outra pessoa. E lembrando que estou falando de amigos íntimos aqui. Aquela pessoa que você conhece há muito tempo, com quem convive muito e que conhece muito bem. Em um email (não tinha como falar de outro jeito), comentei algumas coisas que eu não estava gostando que essa pessoa está fazendo e simplesmente não obtive resposta. Não respondeu meu email e não falou mais comigo.
A conclusão a que chego é que essas pessoas não ouvem a verdade do outro e preferem ignorar o outro porque simplesmente não querem mudar. Elas parece que no fundo sabem que estão agindo mal e que deveriam melhorar, mas simplesmente não querem e creem que os outros têm que aceitá-las do jeito que elas são. Se o amigo não o aceita do jeito que é, que se distancie.
Eu acho que estamos no mundo para aprender e isso inclui aprender a ser um ser humano melhor. Aprender a ouvir, a viver em sociedade. Tem gente que tem dificuldade de fazer isso e é compreensível. O que eu não compreendo é uma pessoa ser tão egoísta a ponto de pensar que não precisa de ninguém, que não precisa da ajuda de ninguém. Essas pessoas são as que mais precisam de ajuda na minha opinião.
Diferentemente dessas 2 pessoas acima, eu estou aberta a ouvir a verdade dos meus amigos sobre mim. É claro que, como essas 2 pessoas, eu também não acho fácil ouvir a verdade do outro, mas estou preparada para ouvi-la e quero mais é que me falem, pois elas têm uma outra visão e se me falam é porque querem o meu bem. Às vezes, a gente simplesmente não consegue enxergar sozinho. Precisamos da ajuda do outro. A verdade às vezes machuca, e muitas vezes ela é um alerta, uma dica, como essa diquinha que meu marido deixou hoje na geladeira para mim antes de sair para o trabalho:
E ele está completamente certo, porque eu exagerei no chocolate nos últimos meses. Eu sei.. Descontei meu estresse no bonitinho do chocolate e é claro que isso não é bom. Mas fiquei feliz ao ler o recadinho do Leo para mim. Porque sei que é um alerta para o meu bem.
E se você é meu amigo íntimo e tem algo a me dizer, saiba que estou aberta e preparada para ouvir. E você, está? Ou é melhor a gente continuar escondendo a verdade do outro? Viajei ou o que falei procede?
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Dois pesos, duas medidas
A saúde é uma porcaria. Os culpados são os médicos.
A educação é uma porcaria. Os culpados são os professores.
E você, vai continuar acreditando que a culpa é do mensageiro?
A educação é uma porcaria. Os culpados são os professores.
E você, vai continuar acreditando que a culpa é do mensageiro?
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
É fato: para mim não vale a pena discutir determinados assuntos pelas redes sociais
E por redes sociais, eu quero dizer Facebook, porque o Twitter há um bom tempo eu tenho usado praticamente só para fins profissionais e tem sido ótimo. E quando escrevo algo de que me arrependo, apago. Não vejo problemas em fazer isso. Afinal, aprendemos com nossos erros. O importante é enxergar isso, tentar consertar se possível e evoluir a partir deles.
O problema é que eu sempre preciso ficar me lembrando o que funciona ou não para mim, e discutir determinados assuntos pelas redes sociais é uma das coisas que não me faz bem. Porque a gente sempre quer tentar mudar a visão do outro, mas cada um enxerga as coisas do seu jeito e precisamos aceitar, o que é bastante difícil. Às vezes, só queremos mostrar os fatos para que cada um tire suas próprias conclusões (o que é a melhor opção, pois evita o conflito), mas ainda assim pode haver erro de interpretação. Daí, pronto, começa a discussão, que pode levar até ao fim de uma amizade. E realmente não vale a pena se distanciar de quem a gente gosta e com quem tem afinidade por causa de preferências políticas, religiosas, futebolísticas etc.
Eu já havia decidido parar de fazer isso no começo do ano. Até deletei minha conta do FB para parar de usá-lo. Acabei voltando por outro motivo, prometi a mim mesma que não ficaria fazendo o que fazia antes, mas não consegui. É difícil, mas sempre preciso ficar revendo e corrigindo minhas atitudes. É um aprendizado constante, diário.
Acho que a solução realmente é parar de se envolver em discussões desse tipo e conversar ao vivo para gerar menos confusão. Ou nem conversar sobre assuntos tabu. Pois, como dizia Nietzsche, "O homem é, antes de tudo, um animal que julga", e tudo o que falamos será alvo de julgamento, isso é inevitável. Então, muitas vezes talvez seja mais positivo ouvir e observar.
De novo, vou me policiar para não me envolver nesse tipo de debate e tentar focar minha energia para tentar mudar o mundo de outra forma, que não seja pela política, se é que isso é possível.
Peço desculpas pela minha impulsividade, mas ainda estou aprendendo.
Alguns textos para refletir:
- Discutir ou não discutir
- 6 dicas para discutir política com seus amigos
O problema é que eu sempre preciso ficar me lembrando o que funciona ou não para mim, e discutir determinados assuntos pelas redes sociais é uma das coisas que não me faz bem. Porque a gente sempre quer tentar mudar a visão do outro, mas cada um enxerga as coisas do seu jeito e precisamos aceitar, o que é bastante difícil. Às vezes, só queremos mostrar os fatos para que cada um tire suas próprias conclusões (o que é a melhor opção, pois evita o conflito), mas ainda assim pode haver erro de interpretação. Daí, pronto, começa a discussão, que pode levar até ao fim de uma amizade. E realmente não vale a pena se distanciar de quem a gente gosta e com quem tem afinidade por causa de preferências políticas, religiosas, futebolísticas etc.
Eu já havia decidido parar de fazer isso no começo do ano. Até deletei minha conta do FB para parar de usá-lo. Acabei voltando por outro motivo, prometi a mim mesma que não ficaria fazendo o que fazia antes, mas não consegui. É difícil, mas sempre preciso ficar revendo e corrigindo minhas atitudes. É um aprendizado constante, diário.
Acho que a solução realmente é parar de se envolver em discussões desse tipo e conversar ao vivo para gerar menos confusão. Ou nem conversar sobre assuntos tabu. Pois, como dizia Nietzsche, "O homem é, antes de tudo, um animal que julga", e tudo o que falamos será alvo de julgamento, isso é inevitável. Então, muitas vezes talvez seja mais positivo ouvir e observar.
De novo, vou me policiar para não me envolver nesse tipo de debate e tentar focar minha energia para tentar mudar o mundo de outra forma, que não seja pela política, se é que isso é possível.
Peço desculpas pela minha impulsividade, mas ainda estou aprendendo.
Alguns textos para refletir:
- Discutir ou não discutir
- 6 dicas para discutir política com seus amigos
domingo, 25 de agosto de 2013
Planeta Terra com os dias contados?
Ontem estava assistindo ao Jornal da Cultura e uma notícia chamou a minha atenção e me deixou preocupada. Noticiaram que o desmatamento da Floresta Amazônica aumentou 100% no último ano e que os recursos do Planeta estão acabando. Desde 22 de agosto, estamos consumindo os recursos do ano que vem. Daí fiquei me perguntando se um dia esses recursos podem acabar e se alguém já fez algum cálculo de quando o mundo acabaria se as coisas continuassem nesse mesmo ritmo. Achei algumas matérias bem interessantes sobre isso. Nenhum cálculo é exato, mas é um alerta.
- Recursos naturais podem ter colapso em 40 anos, dizem especialistas
- Crescimento da população não ameaça planeta, consumo sim
- Esgotamento dos recursos naturais
- Aquecimento global é inevitável e 6 bi morrerão, diz cientista
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Banda Bel - Rap do Buzum
Adorava essa música e hoje ela veio na minha cabeça do nada. Nem sabia que era o Toni Garrido que cantava! Deixo aqui para relembrar os bons tempos da MTV.
RAP DO BUZUM
(Teixeira / Garrido / Ferrari / Imperatore)
Paranóia humana, sensação urbana
Divergente
A cidade é limpa, coração tá sujo
Diferente
Acontece agora, acontece ainda
Acontece de repente
É a língua em língua
É um membro em membro
Transparente
Nao importa aonde, nao importa a hora
Nao importa nada
Se importa é caro, se exporta é raro
Se se importa é bobo
Se é bobo é côrte
Se bobeio corta, se a babá tá morta
Chama uma nova
É a nova chama, chamada a cobrar
Alô? Alô?
Quem fala desse lado, pois daqui sou eu
Eu sou da Lua e vim dizer
Que já estou aqui
o meu visor diz que você tá num 583
Alô? Alô?
Eduardo Lyra - Percussão
Alexandre Pereira - Sax
Produção das Bases:
Bi Ribeiro / Antoine Midani
RAP DO BUZUM
(Teixeira / Garrido / Ferrari / Imperatore)
Paranóia humana, sensação urbana
Divergente
A cidade é limpa, coração tá sujo
Diferente
Acontece agora, acontece ainda
Acontece de repente
É a língua em língua
É um membro em membro
Transparente
Nao importa aonde, nao importa a hora
Nao importa nada
Se importa é caro, se exporta é raro
Se se importa é bobo
Se é bobo é côrte
Se bobeio corta, se a babá tá morta
Chama uma nova
É a nova chama, chamada a cobrar
Alô? Alô?
Quem fala desse lado, pois daqui sou eu
Eu sou da Lua e vim dizer
Que já estou aqui
o meu visor diz que você tá num 583
Alô? Alô?
Eduardo Lyra - Percussão
Alexandre Pereira - Sax
Produção das Bases:
Bi Ribeiro / Antoine Midani
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Para quem quer começar a correr
Se você, como eu, pretende começar a correr em 2013, deixo aqui as planilhas que peguei da Revista O2 e que vou começar a seguir.
5 km pra quem está começando e 10 km pra quem quer ir mais longe.
Bons treinos!
5 km pra começar
(para ver a planilha em um tamanho maior, abra em outra guia ou página e amplie)
(para ver a planilha em um tamanho maior, abra em outra guia ou página e amplie)
Outras planilhas:
5 km
10 km
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